Alice Vosnak

Proprietária do Red, pratica pole há mais de 10 anos e se apaixonou pelo Exotic logo nos primeiros meses.

Sua formação profissional conta com diversos cursos, capacitações e workshops.

Ama estar no palco, já se apresentou em diversos campeonatos e festivais. Ganhou medalha de prata no exotic generation latan 2024 e bronze no exotic generation Brasil 2024. Com isso e classificou para o EG Final, e foi para a Itália competir em 2025.

O sonho de abrir o Red nasceu ao olhar as dificuldades enfrentadas no início de sua trajetória no pole, querendo assim criar um ambiente acolhedor, em que realmente todos os corpos possam dançar.

É completamente apaixonada por todas as formas de arte.

César August

Dançarino profissional especializado em pole dance e dança-pesquisa. seu contato com pole começou em 2021, sob orientação de Guilherme Ambrósio, e rapidamente se destacou pela alta performance, passando a lecionar ainda no mesmo ano.

Com uma pesquisa contínua voltada à performance e às possibilidades de diálogo do corpo com diferentes

linguagens, César constrói uma trajetória marcada por experimentação, técnica e expressão.no cenário competitivo, Foi campeão do Pole Art Brazil 2022 (categoria profissional) .Conquistou pódios em eventos como o Exotic Generation br – new face (2023) e o Pole Theatre br –classique semi-pro.

César já se apresentou em grandes eventos de são paulo, como o The Pole Dancer, São Paulo Pole Fest, Guaru Pole Fest e o Festival Campineiro. Também realizou performances especiais na casa de shows Love Cabaret,

incluindo colaborações com outros artistas, além de apresentações solo

Maciel Lucena

Pesquisador de movimento, amante do funk e cria da periferia, seu ouvido, seu coração e sua raba imploram por batidas.

Maciel Lucena, pratica pole desde 2019, fez capacitação no Projeto Instrutor e Flowmotion com Julio Peixoto, além de workshops com grandes nomes do pole nacional como Wes Marx, Exotique e Roberta Martins.

Maciel dedica sua pesquisa a musicalidade e fluidez nas seguintes vertentes: pole flow, exotic flow e pole funk

Já se apresentou em diversos festivais e ganhou medalha de ouro no Exotic Generation Br 2024

Com isso, se classificou para o Eg Final na Itália em 2025, onde ganhou a medalha de prata.

Campeão do Eg Br 2025 na categoria masculina e Overall, além do prêmio de melhor coreografia.

Any Vazquez

No pole dance desde 2016,, Any encontrou no pole uma forma de criação com o corpo: artística, afetiva e política. Desde 2022, mergulha nos palcos com performances autorais que transitam entre o sensível e o provocativo. Recebeu destaque no 5º Festival Mineiro. Apaixonada pelo Pole Flow, foca sua prática em técnica, expressão e construção de personagens para a cena. Tem formação com grandes nomes do pole BR, além de nomes internacionais como Marlo Fisken, Mitya Staev e Kenneth Kao.

Artista de corpo — e de coração — inteiro, vê no pole dance um território de potência criativa e liberdade.

Pam

Começou no pole em 2018, num momento em que sua única atividade física era ir e voltar de bicicleta pro trabalho.

Logo se apaixonou pelo pole dance, e nunca mais parou. Em 2019 começou a dar aulas de flexibilidade, e acabou levando seu foco de pesquisa para a contorção.

Em 2021 participou do seu primeiro campeonato, e logo de cara já ganhou o primeiro lugar na categoria semi-profissional.

Performou como convidada no Pin Up Pole Show em 2024, e no mesmo ano foi selecionada para dançar também no Festival Mineiro.

Além disso, se apresentou diversas vezes em palcos de festivais dentro e fora de São Paulo.

Há dois anos performa como artista residente no Love Cabaret com números de pole dance e pirofagia.

Onika Soares

Entrou no mundo do pole em 2018 e, logo após sua capacitação, iniciou sua trajetória como instrutora. Começou dando aulas em um projeto social para pessoas negras e trans de baixa renda, onde descobriu sua paixão por ensinar.

Em 2022, iniciou sua trajetória nos aéreos, que aos poucos conquistaram seu coração. A lira se tornou seu aparelho favorito, permitindo-lhe desenvolver-se técnica e artisticamente. Em 2024, viveu a emoção de se apresentar pela primeira vez no palco com a lira, no Love Cabaré.

Atualmente, segue lecionando aéreos e pole. Dedicada e apaixonada, compartilha o que mais ama com outras pessoas.

Além disso, a dança sempre esteve presente em sua vida. Desde pequena dançando na escola até começar a dar aulas de rebolado online em 2020. Atualmente, mantém sua pesquisa de dança no Twerk e, principalmente, no funk, sempre buscando aprimorar e expandir seus passos e movimentos.

Mariel Azoubel

Trabalha com o que há de poesia, corpo e individualidade. Pesquisa, performa e ensina os aéreos circenses, a contorção e a dança contemporânea, com foco em floorwork, criação e improvisação cênica desde 2015. É artista premiada em editais (Prêmio Reconhecimento Cultural, Edital de Premiação da Lei Paulo Gustavo) e mostras competitivas (Valinhos em Dança 2018 e 2023).

É graduanda em Dança na Universidade Estadual de Campinas.

É aerialista e contorcionista no cabaret circense LGBTQIAPN+ AeróticO (2024), a Lua do Eklipso Circus (2022-2024) e pirofagista no grupo Mulheres da Figueira (2025).

Gabi Torres

Iniciou seus trabalhos dançantes com 16 anos,

e desde então é movida por essa e outras artes.

Gabi é goiana e atua levando movimentações envolventes por onde passa.

Rebolar, pra ela, sempre foi mais do que dança, é linguagem do corpo, cura, liberdade e reconexão.

É na batida que ela se encontra, se fortalece e cria espaços de acolhimento pra que outras pessoas também possam se expressar sem medo, com prazer e presença.

Acredita que a dança é um convite para que cada corpo encontre sua voz e seu ritmo, num espaço de liberdade e celebração.